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Credit Suisse também espionou Greenpeace, diz jornal

Segundo jornal suíço, banco, que enfrenta acusações de espionagem, se infiltrou em grupo de proteção ambiental

Por Reuters 2 fev 2020, 13h23

O Credit Suisse, que enfrenta escândalo relacionado à espionagem de altos executivos, também conduziu ações de espionagem contra o Greenpeace, publicou o jornal suíço SonntagsZeitung.

Segundo a publicação, o então presidente-executivo Pierre-Oliver Bouee ordenou que seu chefe de segurança se infiltrasse no grupo de proteção ambiental depois que o Greenpeace interrompeu uma reunião anual de acionistas da instituição financeira em 2017.

O Credit Suisse, que é criticado pelo Greenpeace por investir em combustíveis fósseis, teve o a emails que indicam que o banco teve informações sobre manifestações que o grupo planejava fazer contra ele, afirma o jornal. Um porta-voz do Credit Suisse não comentou o assunto. O Greenpeace não se manifestou.

Bouee foi demitido em dezembro por causa da vigilância montada sobre ex-membros do conselho de istração Iqbal Khan e Peter Goerke. O órgão supervisor do mercado suíço, FINMA, está investigando o caso.

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