A ironia da participação do dono da Cacau Show no MasterChef nesta semana
Alê Costa esteve no reality culinário da Band em meio à escândalo envolvendo a fábrica de chocolates

O MasterChef, reality culinário da Band, exibiu o segundo episódio da nova temporada nesta terça-feira, 3 de maio, e teve uma coincidência irônica: a participação de Alê Costa, dono da Cacau Show, justo nesta semana, quando surgiram boatos de que a fábrica de chocolates promove uma “cultura de seita” nos bastidores que até obrigou a empresa a se manifestar nas redes sociais negando as acusações. O empresário é figurinha carimbada no programa, especialmente em episódios que têm provas de confeitaria, tendo participado de várias outras temporadas. A gravação do programa aconteceu há algumas semanas, mas só foi ao ar ontem.
Nos últimos dias, denúncias pipocaram na internet após uma publicação do Metrópoles dizer que ex-funcionários haviam relatado”rituais” comandados por Alê Costa. Eles teriam que “se vestir de branco, entrar em uma sala escura, iluminada apenas por velas, e ouvir o empresário repetir cânticos”.
O teor sério das informações fez com que a Cacau Show publicasse uma nota negando as acusações, afirmando serem inverídicas e injustas. “São ataques injustos à nossa história, aos nossos valores e, principalmente, às milhares de pessoas que constroem essa marca com integridade e amor. Temos uma trajetória de mais de 37 anos, construída com trabalho sério, respeito, verdade e coragem. Somos a maior rede de chocolates finos do mundo, a maior franqueadora do Brasil, com quase 5 000 lojas e mais de 22 000 pessoas em nosso ecossistema — e cada uma delas merece respeito”, começa o posicionamento.
Em seguida, a empresa de chocolates explica que o tal “ritual” é uma experiência sensorial. “É indignante e entristecedor a deturpação de alguns momentos simbólicos que são tão especiais para a nossa cultura. A gratidão no fim do ano é uma prática espontânea, marcada por acolhimento e liberdade. A oração ‘Pai Nosso’, quando feita, é voluntária e respeitosa à liberdade de crença; Promovemos um ambiente de trabalho ético, incluso e que valoriza a diversidade. O chamado “ritual do cacau” é uma vivência sensorial com o líquor de cacau — 100% cacau, não alcoólico –, oferecido como experiência cultural e gastronômica, inclusive em nossos hotéis. Uma forma de celebrar a nossa principal matéria-prima. Nada disso fere valores — pelo contrário: reforça o que somos. Somos uma empresa humana, com alma, que ouve, que caminha junto, que constrói com coragem e verdade”, continua.
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