
Guga Kuerten: o puro ouro da Roland Garros 1f6n5i
Em 1997, VEJA destacava em sua capa uma reportagem sobre o primeiro título de Gustavo Kuerten no torneio de tênis de Paris. Vinte e cinco anos depois, um momento histórico é revivido pelo atleta no evento onde o consagrou referência do esporte 535t3o
TBT | Em 11 de junho de 1997, VEJA destacava em sua capa o primeiro título de Gustavo Kuerten, o eterno Guga, na Roland Garros, onde tornou-se mundialmente conhecido e venceu três vezes o Aberto da França, em 1997, 2000 e 2001.
“O surfista grunge chegou lá: a arrancada que colocou o catarinense Gustavo Kuerten entre as maiores feras do tênis mundial”, iniciava a reportagem.
“Guga chegou a Roland Garros há duas semanas como mais um entre as dezenas de tenistas anônimos que, todos os anos, se inscrevem para a competição. E, para espanto da imprensa especializada internacional, e dos brasileiros, que nunca tinham ouvido falar no seu nome até segunda-feira, foi abatendo de forma implacável as celebridades que se apresentaram na sua frente”, continuava o texto.
25 anos após alcançar o topo do ranking mundial da ATP, Guga recebeu uma homenagem antes da abertura oficial dos jogos nesta quarta-feira, 4: o desenho do coração no saibro na quadra central Philippe-Chatrier.
A cena entrou para a história quando o atleta, em 2001, desenhou o símbolo após garantir o tricampeonato em Paris.
Guga Kuerten é uma referência do tênis e reviver o episódio que entrou para a história do esporte certamente foi um momento marcante do torneio que se encerra neste domingo, 8.
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